27.3.09

Beure


Ai gente, daí que ontem eu vi Beurinho de perto.
Só pra dizer que ele é lindo, maravilhoso, querido, delicioso, erro 44 muita beleza para computar.
E que mesmo eu sendo essa coisa sem graça, eu queria que você ficasse aqui pra sempre MESMO.


Nenê, desculpa se eu não correspondi as suas expectativas e
Seriedade aqui, ok?

Te amo, viu? De verdade.

14.3.09

Droga

Droga de cérebro que só conclui coisa besta, droga de vida que chega em caminhos errados, droga de coração idiota, droga de amor, droga de paixão, droga de tempo, droga de saudade.

Luciana, perdidamente apaixonada por tudo que tem fora do alcance das mãos, braços, ombros. Enlouquecidamente desesperada por amor, por vida, por sanidade.

São tantos sentimentos e idéias para processar, eu realmente peço trégua! Levanto bandeira branca pra ficar no meu canto, melhor ser esquecida do que esquecer.

Ai ai, quantos ais! Meu peito tanto aperta quanto flagela, dá um nó na garganta que nem desce. Quantos deles, quantos!

Droga de pessoas amáveis, droga de borboletas estomacais, droga de sono, droga de Luciana.

Droga.

13.3.09

Prevejo

Um futuro pior do que o passado, bem pior.

E mais uma vez ver uma foto minha acaba com meu dia. Eu realmente queria que fossemos apenas idéias e cérebro, sem beleza ou qualquer artigo físico.

Quando não é só minha feiúra, minha baixa auto-estima, minha chatice, minha açucarice (?), vem problemas quase que irreversíveis do outro lado. Tão impossíveis.
Chega a doer sabe, chega a apertar.

Sabe o que peço? Pra que essas coisas se acabem, pra nunca mais amar nem a mim mesma. Toda vez que isso ocorre eu me quebro, machuco, auto-destruo. É um exercício pra depressão, sem exagero algum.

Até quando? Até quando.

12.3.09

Boa tarde

Quando eu crescer vou ter uma filha chamada Alice.

Hoje acordei, comi e vim pra cá. Até agora não tive nenhum impulso criativo ou um lapso de felicidade. Tô sem expressão desde então.
Metade disso devo ao James Blunt - sim, eu gosto - e a outra a mim mesma e essa vida cheia de questões que me intalam até às tampas.
São tantas pessoas diferentes passando por mim, deixando seus sorrisos fixos na minha memória vaga, são tantos toques que permanecem nos meus braços, são tantos cabelos e cores, cheiros e risadas. Pior de tudo é não poder escolher, pior de tudo são os dedos com um bambolê de ouro. Ai ai, quem disse que nasci pra ter sorte?

Hoje a noite tem jornal pelo menos! Tem Vanessa e Danylo que tô gostando a cada dia mais, tem Willian e Luciana que também gosto pra caralho.
Tem aulinhas chatas e tem gente. Quanta gente!
Hoje tem ônibus.

O que concluo desses últimos dias turbulentos de notícias e novidades é:
Quando eu crescer vou ter uma filha chamada Alice.

11.3.09

Boa noite

Há horas que vendo blogs alheios me bate aquela saudade de ter um blog, uma vontade de cuidar bem.
Seguindo a lógica de que minha faculdade (de jornalismo) não pede redações, cá estou com meu mais novo blog.
Com certeza não vai durar muito, mas ok. Tentemos.

São tantas idéias eclodindo em planos e emoções, são tantas emoções torrando o finzinho das sinapses, são tantas frases soltas que mereciam ser encaixadas em algum lugar do mundo.
Assim como ''apesar de você, amanhã há de ser outro dia'' merecia estar em alguma música, minhas frases merecem um lugar. Não somente nascer aqui dentro e esfumaçar até sumir... elas têm seu valor.

Aí na fila do xerox eu me lembro que precisei do Chico a vida toda e só percebi isso tomando uma Antárctica de lata, lembro-me também que preciso melhor organizar tudo - vida, documentos, papéis, poesias, roupas, estudos - uma coisa de cada vez. Eu preciso de mais vida, mais Chico, mais tempo, mais filme, mais Daft Punk, mais cachecóis, mais chuva, mais ombros. Menos sono.

E mais uma vez estou aqui, querendo não dormir e sabendo que amanhã o dia nasce ao meio-dia - assim vou indo.

Antes de me despedir, só pra não perder a postagem, tô bem animada com as aulas de fotografia. São praticamente vindas do arcadismo, mas me transportam pra edições antigas de filmes banhados de café e cigarro. Dá até um prazerzinho vagabundo.

É isso, vou dormir.